Atualmente, com o crescimento constante de aperfeiçoamento das novas
tecnologias de informação e comunicação, novas habilidades e
competências são requeridas ao cidadão com relação as CVAs
(Comunidades Virtuais de Aprendizagem).
Num primeiro momento a comunidade virtual de aprendizagem tem seu funcionamento ligada às redes de conexões proporcionadas pelas tecnologias de informação e comunicação, num segundo momento pela possibilidade nesse espaço de pessoas comuns, com simples objetivos de se comunicarem e estabelecerem relações. Com a distância é possível o desenvolvimento de novas sociabilidades e subjetividades, tornando um espaço que materializa a comunicação, a cultura e a educação.
Com a enorme capacidade de transmitir, processar e armazenar informações e potencialidades comunicativas das novas tecnologias, a demanda sobre a educação tem sido tencionada no sentido de superar práticas educativas ultrapassadas, inaugurando modelos pedagógicos voltados ao engajamento participativo em uma sociedade em transformação. Com base nessa superação os
educadores têm que desenvolver uma visão que necessita de habilidades como o aprender a conhecer, o aprender e o fazer, o aprender a viver em sociedade e o aprender a ser.
As comunidades virtuais de aprendizagem como forma de promover a educação, cultura e comunicação, oportuniza a sociabilidade, visto que os aprendizes se apoiam numa lógica de compartilhamento dos sentidos e projetos de vida. As CVAs como ambiente pedagógico no qual as práticas educativas estão em cena, precisa ser um lugar de reencantamento, um lugar que propicie o prazer, o viver, o sonhar, um lugar que permita a fascinação a inventabilidade, um lugar que não iniba, mas sim que provoque a alucinação entusiástica necessária para que o processo de aprendizagem aconteça com a mixagem de todos os sentidos.
Portanto, como no dias atuais a aprendizagem está cada vez mais independente da sala de aula, mas a socialização necessita cada vez mais desse fenômeno, o professor tem que utilizar desse espaço virtual para suprir a complementação do ensino-aprendizagem-sociedade.
Num primeiro momento a comunidade virtual de aprendizagem tem seu funcionamento ligada às redes de conexões proporcionadas pelas tecnologias de informação e comunicação, num segundo momento pela possibilidade nesse espaço de pessoas comuns, com simples objetivos de se comunicarem e estabelecerem relações. Com a distância é possível o desenvolvimento de novas sociabilidades e subjetividades, tornando um espaço que materializa a comunicação, a cultura e a educação.
Com a enorme capacidade de transmitir, processar e armazenar informações e potencialidades comunicativas das novas tecnologias, a demanda sobre a educação tem sido tencionada no sentido de superar práticas educativas ultrapassadas, inaugurando modelos pedagógicos voltados ao engajamento participativo em uma sociedade em transformação. Com base nessa superação os
educadores têm que desenvolver uma visão que necessita de habilidades como o aprender a conhecer, o aprender e o fazer, o aprender a viver em sociedade e o aprender a ser.
As comunidades virtuais de aprendizagem como forma de promover a educação, cultura e comunicação, oportuniza a sociabilidade, visto que os aprendizes se apoiam numa lógica de compartilhamento dos sentidos e projetos de vida. As CVAs como ambiente pedagógico no qual as práticas educativas estão em cena, precisa ser um lugar de reencantamento, um lugar que propicie o prazer, o viver, o sonhar, um lugar que permita a fascinação a inventabilidade, um lugar que não iniba, mas sim que provoque a alucinação entusiástica necessária para que o processo de aprendizagem aconteça com a mixagem de todos os sentidos.
Portanto, como no dias atuais a aprendizagem está cada vez mais independente da sala de aula, mas a socialização necessita cada vez mais desse fenômeno, o professor tem que utilizar desse espaço virtual para suprir a complementação do ensino-aprendizagem-sociedade.